Documentário - Técnicas para uma Produção de Alto Impacto
O livro “Documentário: Técnicas para uma Produção de Alto Impacto” ressurge no mercado editorial brasileiro em sua segunda edição, atualizada e ampliada. A autora, a cineasta americana Sheila Curran Bernard, vem analisar filmes veiculados recentemente pela indústria cinematográfica, além de revelar como construir uma estrutura narrativa de sucesso.
Para ela, a crescente popularidade dos documentários, que surgem a partir de vídeos, materiais factuais, histórias de arquivos e dramas da vida real, resulta na construção de roteiros mais impactantes.
E, por isto, o livro aponta os elementos fundamentais na aplicação de uma linguagem eficaz na criação de diversificados estilos narrativos.
Sheila explica que o documentário é um discurso de auto-expressão, como romances, canções ou pinturas, podendo ser criado em diferentes formatos. Quando bem formulado, é um instrumento que, de certa forma, compensa o descompasso entre culturas ou expõe realidades desconhecidas. E, apesar de muitas vezes promover entretenimento, o conteúdo deve possuir um caráter inspirador, motivador e educacional. Diferente do que é produzido pela indústria de Hollywood.
Geralmente, este estilo de filme é derivado da reflexão sobre assuntos polêmicos a respeito da condição humana, que deve conquistar o público e, ao mesmo tempo, ser desafiador, incômodo ou até humorístico.
Sobre a autora: Sheila Curran Bernard é cineasta e consultora de projetos que incluem a transmissão e exibição de documentários em cinemas, museus e salas de aula. Ganhou prêmios consagrados como Emmy e Peabody. Recentemente, a autora lecionou como professora convidada na Princeton University.
Serviço:
Documentário – Técnicas para uma produção de alto impacto
Editora Campus-Elsevier
Autora: Sheila Curran Bernard
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ResponderExcluirDenise,
ResponderExcluirTudo bem?
A maioria dos documentários é exibida em digital nos cinemas. O que acha da projeção digital das nossas salas?
Um abraço.
Oi, Leonardo, tudo bem?
ResponderExcluirEu gosto muito de documentários, adoro, realmente. Gosto especialmente do digital. Acho super charmosa aquela porosidade na tela, não fica uma imagem tão perfeita e isso é ótimo, eu acho. Sabe quando a gente ouve discos de vinil? Comparados ao cd, eles têm um charme, aquele barulhinho, aquele chiado... E como a gente vive a era da perfeição, vez por outra a gente quer ouvir um som mais natural, menos produzido. Beijos, Denise.
Denise,
ResponderExcluirComo vai?
Sem dúvida o digital é o futuro da exibição do cinema.
E o que pensa sobre a iniciativa da Moviemobz na qual o espectador escolhe o filme e a sala?
Um abraço.
Muitos documentários que nunca tiveram espaço comercial nos cinemas poderão chegar nas salas através da iniciativa da Moviemobz. Acho que esse site vai revolucionar. E o acervo deles é fantástico
ResponderExcluirOlha, eu irei a uma coletiva de imprensa aqui no Rio onde será apresentado o projeto Moviemobz, com direito a exibição de um filme de Godard. Depois, comento com vocês sobre o evento. Abração.
ResponderExcluirA coletiva de imprensa sobre o projeto será na próxima quarta.
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